5.26.2007

felicidade

Este artigo está mto bom. Abordar a felicidade de um ponto de vista cientifico.
É 1 pco grande mas vale a pena. Chunga é o facto de o texto estar mal formato e sem as aspas mas dá pra perceber bem quais sao as perguntas e as respostas.

carreguem no titulo para sacar o pdf pra ler e comentem

7 comentários:

Spike Spiegel disse...

percebi q a melhor maneira de te sentires feliz é imaginares-te feliz, isso vai se tornando uma crença tua, e qd menos reparares és mesmo feliz. é pura programação neuro-linguística crias o cenário na tua cabeça até ele se tornar realidade.

"As pessoas casadas vivem mais tempo, a sua saúde é melhor, têm maior rendimento per capita, fazem sexo mais frequentemente e afirmam desfrutá-lo mais. Quase tudo no facto de estar casado é melhor do que não o estar."

basicamente és feliz se quiseres, ficas na merda se quiseres.

Spike Spiegel disse...

so pus a citação do casamento pq achei engraçado ^_- o artigo tá fantástico

Tsubasa Ozora disse...

a cena q eu curti mais foi a dos filhos. é 1 conclusao espectacular e q vem deitar por terra o q a esmagadora maioria das pessoas diz acerca de desejar ter filhos

No plans disse...

Realmente é um artigo longo e um artigo muito interessante. Desde a explicação dele do dinheiro e da felicidade.

Em relação aos filhos, não concordo muito com ele. Ele compara os filhos a uma festa de amigos. São duas coisas diferentes, quando educas ou quando tens um filho, supostamente tens uma grande responsabilidade, pois vais educá-lo e é um ser humano que precisa das maiores atenções.

Uma festa com os amigos, estás com disposição para te divertires, estás mais descontraído e tens muito menos responsabilidades.

É natural que estejas mais feliz na festa do que a educar um filho, até porque as festas são supostamente só para te divertires. É claro que um filho te dará felicidade e em si, na minha opinião é um motivo de felicidade, porque resulta do amor de duas pessoas.

E eu penso que este estudo é feito em americanos, até porque reparem no exemplo que ele dá "...(por exemplo, diz que as mulheres se sentem mais felizes enquanto estão a ver televisão do que quando estão a tomar conta dos filhos)...". Este exemplo é um bocado estranho para europeus. Lá nos States é que têm vicio de tarem sempre a ver TV.

Outra parte em que discordo é que os filhos te destroem ou anulam as maneiras que tens em te divertir, como o teatro ou saidas. Mas eles dão-te outras, tais como brincar com ele (quem é que não gostaria de jogar futebol com o filho?), ou ensinares a falar ou a escrever, ou mesmo adormecê-lo! Eu acho que isso também é felicidade.

Em relação ao resto concordo, em termos de casamento, deslocações de casa-emprego e principalmente em termos da parte do arriscar, à qual subscrevo inteiramente e aconselho-a ao Tsubasa:

"Tornou-me muito mais corajoso, porque vi nas minhas pesquisas que as pessoas sobrestimam rotundamente as consequências emocionais negativas de quase toda a espécie de acontecimentos negativos. Acreditam que se decidirem arriscar e as coisas correrem mal, vão ficar de rastos durante muito tempo. O que nós e outros descobrimos com as nossas pesquisas, é que os seres humanos são extremamente resilientes e quando tomam decisões conseguem encontrar maneiras de capitalizar essas decisões. Quando as coisas correm mal, conseguem ver o lado positivo da situação...o que estou a dizer é que temos uma maior capacidade para fazer com que as coisas pareçam melhores quando acontecem do que tínhamos antecipado."

Spike Spiegel disse...

ora aí está a citação que me tinha falhado no meu comentário!!

Tsubasa Ozora disse...

a citaçao é interessant mas quase q dá entender q ha 1 lado positivo em tudo o q corre mal. not

No plans disse...

Há um lado positivo quando arriscaste e correu mal. Ficas sempre de consciencia tranquila porque fizeste tudo o que podias.