Após algumas sessões de Co-Working, eis alguns dos resultados:
Os próximos trabalhos já envolverão a minha nova máquina fotográfica, mas como ainda não tenho a lente ideal, vou continuar a desenvolver a prática no Photoshop.
9.30.2008
9.26.2008
9.25.2008
Ainda o Momento da Verdade
Citaste Ricardo Araújo Pereira, pois bem, eu cá mando-te o Bruno Nogueira. Como são ambos do mesmo tamanho, vai ser giro...
"O programa "Momento da Verdade" é...
Ainda estou à procura de palavras novas para elaborar um texto.
Tenho muitas no meu vocabulário, mas a ver se invento uma para não estragar as que já existem.
"Gostaria de ter um pénis maior?"
Esta foi a última pergunta que feita ao senhor José, em frente à mulher, mãe e filho.
E ele que "Sim".
Palmas.
Alegria, e está no patamar dos 10 mil euros.
"É atrasado mental por 10 mil euros?"
Sou sim senhor."
Bruno Nogueira
"O programa "Momento da Verdade" é...
Ainda estou à procura de palavras novas para elaborar um texto.
Tenho muitas no meu vocabulário, mas a ver se invento uma para não estragar as que já existem.
"Gostaria de ter um pénis maior?"
Esta foi a última pergunta que feita ao senhor José, em frente à mulher, mãe e filho.
E ele que "Sim".
Palmas.
Alegria, e está no patamar dos 10 mil euros.
"É atrasado mental por 10 mil euros?"
Sou sim senhor."
Bruno Nogueira
Momento da Verdade
Finalmente tenho alguma coisa para posta aqui neste famoso pasquim. E não fui que escrevi. Foda-se.
Momento da Verdade’ vem demonstrar, e de forma fulgurante, que, mesmo a troco de dinheiro, dizer a verdade nunca é boa ideia. Toma lá esta, Platão
Confesso que, quando a SIC estreou o programa Momento da Verdade, temi o pior. Julguei tratar-se de mais um produto televisivo aviltante, o que me colocaria um problema difícil. Eu vejo pouca televisão, mas nunca perco um produto aviltante. A televisão tem uma capacidade de aviltar que não é ultrapassada por qualquer outro meio de comunicação e por isso constitui, para mim, a principal fonte de aviltamento. Se tomo conhecimento de que há produtos aviltantes nas grelhas, pego nas pipocas e vou para o sofá ser aviltado. Imaginem o meu alívio quando constatei que o Momento da Verdade é, afinal, serviço público, e o programa mais interessante da televisão portuguesa, quer do ponto de vista ético quer do ponto de vista filosófico. Como é óbvio, um produto com estas características não me interessa. Para isso, vou ler livros.
O que o Momento da Verdade vem demonstrar, e de forma fulgurante, é que, mesmo a troco de dinheiro, dizer a verdade nunca é boa ideia. Toma lá esta, Platão. Se houvesse televisão na Grécia Antiga, um certo e determinado senhor teria uns aditamentos a fazer a certas e determinadas obras, não era? Era.
No programa da SIC, o dinheiro que os concorrentes levam para casa, ao contrário do que sucede nos outros concursos, não é, de todo, um prémio: é um suborno. O dinheiro aqui não premeia uma boa acção, um talento, ou uma capacidade; compensa uma falha.
Dizer a verdade, normalmente, é isso: uma maldade.
Vivemos em tempos difíceis, eu sei. Se não estivéssemos em plena crise acredito que ninguém estaria disposto a trair a sua consciência e tudo o que acredita ser decente e honesto, para ir à televisão fazer uma coisa condenável como dizer a verdade a troco de um punhado de euros. Mas é em tempo de crise que se aprendem as maiores lições, e esta é das mais pedagógicas. Momento da Verdade recorda-nos que a verdade é um bem precioso, demasiadamente precioso para se partilhar com toda a gente. Como tudo o que é precioso, devemos guardá-la bem, e mostrá-la ao menor número de pessoas possível.
O ideal é deixá-la escondida num sítio ao qual nem nós tenhamos acesso. O mérito de Momento da Verdade é que nos lembra tudo isto num tempo em que a verdade parece gozar ainda de um prestígio incompreensível. Todos os dias ouvimos a verdade ser gabada. Que a verdade é para ser dita. Que a verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima. Grande coisa. Sabem o que é que também anda sempre à tona? O cocó.
Ricardo Araújo Pereira, in Visão
Momento da Verdade’ vem demonstrar, e de forma fulgurante, que, mesmo a troco de dinheiro, dizer a verdade nunca é boa ideia. Toma lá esta, Platão
Confesso que, quando a SIC estreou o programa Momento da Verdade, temi o pior. Julguei tratar-se de mais um produto televisivo aviltante, o que me colocaria um problema difícil. Eu vejo pouca televisão, mas nunca perco um produto aviltante. A televisão tem uma capacidade de aviltar que não é ultrapassada por qualquer outro meio de comunicação e por isso constitui, para mim, a principal fonte de aviltamento. Se tomo conhecimento de que há produtos aviltantes nas grelhas, pego nas pipocas e vou para o sofá ser aviltado. Imaginem o meu alívio quando constatei que o Momento da Verdade é, afinal, serviço público, e o programa mais interessante da televisão portuguesa, quer do ponto de vista ético quer do ponto de vista filosófico. Como é óbvio, um produto com estas características não me interessa. Para isso, vou ler livros.
O que o Momento da Verdade vem demonstrar, e de forma fulgurante, é que, mesmo a troco de dinheiro, dizer a verdade nunca é boa ideia. Toma lá esta, Platão. Se houvesse televisão na Grécia Antiga, um certo e determinado senhor teria uns aditamentos a fazer a certas e determinadas obras, não era? Era.
No programa da SIC, o dinheiro que os concorrentes levam para casa, ao contrário do que sucede nos outros concursos, não é, de todo, um prémio: é um suborno. O dinheiro aqui não premeia uma boa acção, um talento, ou uma capacidade; compensa uma falha.
Dizer a verdade, normalmente, é isso: uma maldade.
Vivemos em tempos difíceis, eu sei. Se não estivéssemos em plena crise acredito que ninguém estaria disposto a trair a sua consciência e tudo o que acredita ser decente e honesto, para ir à televisão fazer uma coisa condenável como dizer a verdade a troco de um punhado de euros. Mas é em tempo de crise que se aprendem as maiores lições, e esta é das mais pedagógicas. Momento da Verdade recorda-nos que a verdade é um bem precioso, demasiadamente precioso para se partilhar com toda a gente. Como tudo o que é precioso, devemos guardá-la bem, e mostrá-la ao menor número de pessoas possível.
O ideal é deixá-la escondida num sítio ao qual nem nós tenhamos acesso. O mérito de Momento da Verdade é que nos lembra tudo isto num tempo em que a verdade parece gozar ainda de um prestígio incompreensível. Todos os dias ouvimos a verdade ser gabada. Que a verdade é para ser dita. Que a verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima. Grande coisa. Sabem o que é que também anda sempre à tona? O cocó.
Ricardo Araújo Pereira, in Visão
9.24.2008
I´ve got soul but I´m not a soldier
Musicocultura?
Ora nem mais!
Desta feita trago-vos All These Things That I´ve Done, um dos singles do primeiro album dos The Killers, Hot Fuss, lançado a 4 de Outubro de 2004.
E como os Killers são uma das minhas bandas preferidas, esta música torna-se também uma das minhas predilectas.
Acho que dá-nos a sensação de que tudo vai ficar melhor, o que sabe muito bem!
Deixo-vos o videoclip original, a preto e branco. Deixo-vos também o clip de um filme onde esta musica "entrou", Southland Tales, e sim, protagonizado por Justin Timberlake.
Quanto ao ultimo clip, bem, esse é da Nike e como sempre, é muito bom. A letra e a mensagem da nike é cumplice do que disse anteriormente.
Clip original
Clip do filme Southland Tales:
Pub da Nike
Letra:
When there's nowhere else to run
Is there room for one more son
One more son
If you can hold on
If you can hold on, hold on
I wanna stand up, I wanna let go
You know, you know - no you don't, you don't
I wanna shine on in the hearts of men
I want a meaning from the back of my broken hand
Another head aches, another heart breaks
I am so much older than I can take
And my affection, well it comes and goes
I need direction to perfection, no no no no
Help me out
Yeah, you know you got to help me out
Yeah, oh don't you put me on the blackburner
You know you got to help me out
And when there's nowhere else to run
Is there room for one more son
These changes ain't changing me
The cold-hearted boy I used to be
Yeah, you know you got to help me out
Yeah, oh don't you put me on the blackburner
You know you got to help me out
You're gonna bring yourself down
Yeah, you're gonna bring yourself down
Yeah, you're gonna bring yourself down
I got soul, but I'm not a soldier
I got soul, but I'm not a soldier
...
Yeah, you know you got to help me out
Yeah, oh don't you put me on the blackburner
You know you got to help me out
You're gonna bring yourself down
You're gonna bring yourself down
Yeah, oh don't you put me on the blackburner
Yeah, you're gonna bring yourself down
Over and out, last call for sin
While everyone's lost, the battle is won
With all these things that I've done
All these things that I've done
If you can hold on
If you can hold on
Ora nem mais!
Desta feita trago-vos All These Things That I´ve Done, um dos singles do primeiro album dos The Killers, Hot Fuss, lançado a 4 de Outubro de 2004.
E como os Killers são uma das minhas bandas preferidas, esta música torna-se também uma das minhas predilectas.
Acho que dá-nos a sensação de que tudo vai ficar melhor, o que sabe muito bem!
Deixo-vos o videoclip original, a preto e branco. Deixo-vos também o clip de um filme onde esta musica "entrou", Southland Tales, e sim, protagonizado por Justin Timberlake.
Quanto ao ultimo clip, bem, esse é da Nike e como sempre, é muito bom. A letra e a mensagem da nike é cumplice do que disse anteriormente.
Clip original
Clip do filme Southland Tales:
Pub da Nike
Letra:
When there's nowhere else to run
Is there room for one more son
One more son
If you can hold on
If you can hold on, hold on
I wanna stand up, I wanna let go
You know, you know - no you don't, you don't
I wanna shine on in the hearts of men
I want a meaning from the back of my broken hand
Another head aches, another heart breaks
I am so much older than I can take
And my affection, well it comes and goes
I need direction to perfection, no no no no
Help me out
Yeah, you know you got to help me out
Yeah, oh don't you put me on the blackburner
You know you got to help me out
And when there's nowhere else to run
Is there room for one more son
These changes ain't changing me
The cold-hearted boy I used to be
Yeah, you know you got to help me out
Yeah, oh don't you put me on the blackburner
You know you got to help me out
You're gonna bring yourself down
Yeah, you're gonna bring yourself down
Yeah, you're gonna bring yourself down
I got soul, but I'm not a soldier
I got soul, but I'm not a soldier
...
Yeah, you know you got to help me out
Yeah, oh don't you put me on the blackburner
You know you got to help me out
You're gonna bring yourself down
You're gonna bring yourself down
Yeah, oh don't you put me on the blackburner
Yeah, you're gonna bring yourself down
Over and out, last call for sin
While everyone's lost, the battle is won
With all these things that I've done
All these things that I've done
If you can hold on
If you can hold on
9.18.2008
Vão uns videozinhos para animar a malta? Vão!
Não sei porquê, mas este faz-me lembrar uma despedida de solteiro:
Spike, este é para ti:
E este é para todas as borboletas, esses seres sensíveis e inteligentes, que quando batem as asas em Nova Iorque provocam tsunamis e o caralho mais velho no Japão.... Escuta, vai mas é trabalhar!
Esta Lucy faz-me lembrar duas personagens. A Britney Spears e uma brasileira, daquelas que dão fruta aos arbitros...
Spike, este é para ti:
E este é para todas as borboletas, esses seres sensíveis e inteligentes, que quando batem as asas em Nova Iorque provocam tsunamis e o caralho mais velho no Japão.... Escuta, vai mas é trabalhar!
Esta Lucy faz-me lembrar duas personagens. A Britney Spears e uma brasileira, daquelas que dão fruta aos arbitros...
9.17.2008
Ahhhhhhhhhhhhhh Socorro!
Têm 5 minutinhos para ler estas linhas? Então força.
Do que se trata? Do bilhete mais caro que já paguei. Só não me arrependo totalmente, porque ninguém poderia prever isto...
Cartinha bonita...
Fui contratado como programador informático. No entanto, puseram-me a fazer de tudo: administração de redes, helpdesk, negociar soluções informáticas, etc (chego a abrir portas e atender telefones).
O contrato que assinei diz que, tenho não só de trabalhar como programador, como fazer outras tarefas inerentes à minha categoria profissional. Certo. Mas essa outras “tarefas” que me colocaram em mãos não só me desviaram completamente da razão pela qual fui contratado, como não pertencem à minha categoria profissional. Administração de redes não pertence à mesma categoria de Programador. Até faria de tudo de bom grado (claro que aqui um informático, é um “faz-tudo”) caso me tratassem com respeito.
Quando dá jeito, chamam-me “especialista informático a nível nacional”. NACIONAL. Nunca me pagaram mais por isso. O meu salário não é o de um especialista a nível nacional.
Acusaram-me de não terminar o programa que vim desenvolver:
· Não percebem porque comecei a fazer um programa de raíz, em vez de completar o programa existente. Foi acordado entre mim e um dos directores (que entretanto saiu da empresa) que este seria o melhor caminho a tomar.
· Recebi pouca ou nenhuma formação sobre o programa existente, para melhor trabalhar no novo.
· Não recebi nenhuma lista de especificações sobre o programa a desenvolver. Nenhum documento oficial a explicar detalhadamente, o pretendido. É óbvio que não houve qualquer tipo de planeamento. Esperava-se do “informático” uns passes de magia e já está.
· Quando me queixo da pouca formação/informação que recebi, acusam-me de ser pouco pró-activo, dizem-me que devia ter procurado saber, informar-me. Eu fi-lo. O responsável pelo meu trabalho, estava constantemente fora, pouca ajuda me dava, e o meus pedidos de esclarecimento, ou eram ignorados, ou caíam no esquecimento.Em nome da tão aclamada “pró-actividade”, tentei servir-me dos meus conhecimentos e do senso comum para desenvolver o programa, já que a ajuda era escassa, embora eu a buscasse.
· É perfeitamente lógico que uma pessoa demore o dobro do tempo de duas pessoas a realizar a mesma tarefa (o programa existente foi desenvolvido por duas pessoas). Ninguém aqui entende isto.
· É igualmente lógico que este tempo passe para o triplo, quando as supostas tarefas que “enquadram a mesma categoria profissional” são as suficientes para roubarem horas de trabalho por dia. Obviamente este factor influencia o meu trabalho. Não compreendem isto.
· Uma fase de testes, serve exactamente para testar algo. Quando finalmente iniciámos a fase de testes da aplicação, acusaram-me de não trabalhar, porque “nada” funcionava, de ser incompetente e preguiçoso, visto que demorei tanto tempo a desenvolver algo que fosse utilizável. Provei que o que estava completo na nova aplicação, funcionava.Não obstante várias vezes brincaram comigo (só pode ter sido brincadeira) dizendo-me que não funcionava, forçando-me a deslocações excessivas, para constatar e provar que funcionava.
· Foram-me pedidas alterações à aplicação nova. Ora para alterar algo é necessário alterar esse algo. Não compreenderam isto. A fase de testes serve precisamente para identificar estas questões, depois tenho que agir em conformidade. Mas não, uma alteração é para ser feita imediatamente, como se de magia se tratasse.
Os problemas com a aplicação existente começaram, quando mudámos a aplicação para um novo servidor web, contratado a uma empresa especialista neste tipo de equipamentos. Não fui o causador de problema algum, assim que os problemas começaram a aparecer, como me compete desenvolvi todos os esforços para os resolver. Tentei exaustivamente, fazer tudo para sanar estes problemas que foram surgindo, usei todos os recursos que tinha ao meu alcance durante várias semanas, sendo intimidado durante o processo. Até quando, finalmente, propus uma solução alternativa, fui ameaçado, e acusado de incompetência.
Esta situações passaram-se durante o Verão, altura ideal para resolver este tipo de questões, visto muitos agentes estarem de férias, reduzindo o impacto de qualquer tipo de alterações a efectuar. Claro, que fui acusado de fazer isto de propósito para causar problemas.
Durante este tempo, a hostilidade para comigo aumentou imenso, chegando ao ponto de me debilitar psicologica e moralmente, uma vez que não me posso dar ao luxo de perder um emprego, sem conseguir arranjar outro.
Fui vítima da maior incompreensão que já senti, a nível profissional.
Fui ameaçado de despedimento, de ter que indemnizar a empresa em quantias avultadas, de “processos disciplinares”, (será que vão falar com a Liga de Clubes?) de não me pagarem os meus direitos caso saia, fui acusado de causar todos os problemas à empresa propositadamente, embora me tenha esforçado para os resolver, e não sendo o causador de coisa alguma. Fui intimidado durante o trabalho com mais ameaças, gozado e comparado injustamente a dois consultores externos que, imagine-se conseguiam fazer um programa nas horas vagas! Ora bem, as horas vagas têm este nome, precisamente por serem horas em que um indivíduo tempo livre. Tempo livre para fazer, por exemplo, um programa. Mentiram-me (algo comum a toda a rede) sobre o que esta ou aquela pessoa disse sobre mim, rebaixando-me completamente.
Geralmente ignoram as minhas comunicações por email.Não me dão autonomia, a mim responsável pela informática desta empresa a nível nacional, para enviar emails à rede. Quando peço à Direcção que o faça por mim, dizem-me que sim, e por variadíssimas vezes pura e simplesmente não enviaram os meus mails à rede. Inventam razões para tal, chegando (e isto não é novidade) a intimidar-me como forma de me calarem.
O ambiente de trabalho é extremamente hostil, não tenho condições psicológicas para continuar aqui.
Várias pessoas sairam da empresa por incompreensão da Direcção. Comigo são seis, todas em cargos diferentes. Qualquer pessoa perceberá, tendo um mínimo de senso comum, onde está o problema desta empresa.
Sinto-me intimidado como nunca me senti. Só sou responsável por trabalhar arduamente para resolver os problemas desta empresa, que me competem, obviamente.
Do que se trata? Do bilhete mais caro que já paguei. Só não me arrependo totalmente, porque ninguém poderia prever isto...
Cartinha bonita...
Fui contratado como programador informático. No entanto, puseram-me a fazer de tudo: administração de redes, helpdesk, negociar soluções informáticas, etc (chego a abrir portas e atender telefones).
O contrato que assinei diz que, tenho não só de trabalhar como programador, como fazer outras tarefas inerentes à minha categoria profissional. Certo. Mas essa outras “tarefas” que me colocaram em mãos não só me desviaram completamente da razão pela qual fui contratado, como não pertencem à minha categoria profissional. Administração de redes não pertence à mesma categoria de Programador. Até faria de tudo de bom grado (claro que aqui um informático, é um “faz-tudo”) caso me tratassem com respeito.
Quando dá jeito, chamam-me “especialista informático a nível nacional”. NACIONAL. Nunca me pagaram mais por isso. O meu salário não é o de um especialista a nível nacional.
Acusaram-me de não terminar o programa que vim desenvolver:
· Não percebem porque comecei a fazer um programa de raíz, em vez de completar o programa existente. Foi acordado entre mim e um dos directores (que entretanto saiu da empresa) que este seria o melhor caminho a tomar.
· Recebi pouca ou nenhuma formação sobre o programa existente, para melhor trabalhar no novo.
· Não recebi nenhuma lista de especificações sobre o programa a desenvolver. Nenhum documento oficial a explicar detalhadamente, o pretendido. É óbvio que não houve qualquer tipo de planeamento. Esperava-se do “informático” uns passes de magia e já está.
· Quando me queixo da pouca formação/informação que recebi, acusam-me de ser pouco pró-activo, dizem-me que devia ter procurado saber, informar-me. Eu fi-lo. O responsável pelo meu trabalho, estava constantemente fora, pouca ajuda me dava, e o meus pedidos de esclarecimento, ou eram ignorados, ou caíam no esquecimento.Em nome da tão aclamada “pró-actividade”, tentei servir-me dos meus conhecimentos e do senso comum para desenvolver o programa, já que a ajuda era escassa, embora eu a buscasse.
· É perfeitamente lógico que uma pessoa demore o dobro do tempo de duas pessoas a realizar a mesma tarefa (o programa existente foi desenvolvido por duas pessoas). Ninguém aqui entende isto.
· É igualmente lógico que este tempo passe para o triplo, quando as supostas tarefas que “enquadram a mesma categoria profissional” são as suficientes para roubarem horas de trabalho por dia. Obviamente este factor influencia o meu trabalho. Não compreendem isto.
· Uma fase de testes, serve exactamente para testar algo. Quando finalmente iniciámos a fase de testes da aplicação, acusaram-me de não trabalhar, porque “nada” funcionava, de ser incompetente e preguiçoso, visto que demorei tanto tempo a desenvolver algo que fosse utilizável. Provei que o que estava completo na nova aplicação, funcionava.Não obstante várias vezes brincaram comigo (só pode ter sido brincadeira) dizendo-me que não funcionava, forçando-me a deslocações excessivas, para constatar e provar que funcionava.
· Foram-me pedidas alterações à aplicação nova. Ora para alterar algo é necessário alterar esse algo. Não compreenderam isto. A fase de testes serve precisamente para identificar estas questões, depois tenho que agir em conformidade. Mas não, uma alteração é para ser feita imediatamente, como se de magia se tratasse.
Os problemas com a aplicação existente começaram, quando mudámos a aplicação para um novo servidor web, contratado a uma empresa especialista neste tipo de equipamentos. Não fui o causador de problema algum, assim que os problemas começaram a aparecer, como me compete desenvolvi todos os esforços para os resolver. Tentei exaustivamente, fazer tudo para sanar estes problemas que foram surgindo, usei todos os recursos que tinha ao meu alcance durante várias semanas, sendo intimidado durante o processo. Até quando, finalmente, propus uma solução alternativa, fui ameaçado, e acusado de incompetência.
Esta situações passaram-se durante o Verão, altura ideal para resolver este tipo de questões, visto muitos agentes estarem de férias, reduzindo o impacto de qualquer tipo de alterações a efectuar. Claro, que fui acusado de fazer isto de propósito para causar problemas.
Durante este tempo, a hostilidade para comigo aumentou imenso, chegando ao ponto de me debilitar psicologica e moralmente, uma vez que não me posso dar ao luxo de perder um emprego, sem conseguir arranjar outro.
Fui vítima da maior incompreensão que já senti, a nível profissional.
Fui ameaçado de despedimento, de ter que indemnizar a empresa em quantias avultadas, de “processos disciplinares”, (será que vão falar com a Liga de Clubes?) de não me pagarem os meus direitos caso saia, fui acusado de causar todos os problemas à empresa propositadamente, embora me tenha esforçado para os resolver, e não sendo o causador de coisa alguma. Fui intimidado durante o trabalho com mais ameaças, gozado e comparado injustamente a dois consultores externos que, imagine-se conseguiam fazer um programa nas horas vagas! Ora bem, as horas vagas têm este nome, precisamente por serem horas em que um indivíduo tempo livre. Tempo livre para fazer, por exemplo, um programa. Mentiram-me (algo comum a toda a rede) sobre o que esta ou aquela pessoa disse sobre mim, rebaixando-me completamente.
Geralmente ignoram as minhas comunicações por email.Não me dão autonomia, a mim responsável pela informática desta empresa a nível nacional, para enviar emails à rede. Quando peço à Direcção que o faça por mim, dizem-me que sim, e por variadíssimas vezes pura e simplesmente não enviaram os meus mails à rede. Inventam razões para tal, chegando (e isto não é novidade) a intimidar-me como forma de me calarem.
O ambiente de trabalho é extremamente hostil, não tenho condições psicológicas para continuar aqui.
Várias pessoas sairam da empresa por incompreensão da Direcção. Comigo são seis, todas em cargos diferentes. Qualquer pessoa perceberá, tendo um mínimo de senso comum, onde está o problema desta empresa.
Sinto-me intimidado como nunca me senti. Só sou responsável por trabalhar arduamente para resolver os problemas desta empresa, que me competem, obviamente.
9.14.2008
Falta um mês...
Projecto de Greg Schmigel, que com o seu iPhone, vai tirando fotos daquilo que vê e rapidamente faz o upload para a conta dele no Flickr, e é um projecto que tem como nome Street Photography.
Lembro-vos que o iPhone apenas tem 2 megapixeis, mas o realmente interessa é a intenção da foto.
Lembro-vos que o iPhone apenas tem 2 megapixeis, mas o realmente interessa é a intenção da foto.
9.08.2008
Começou a Wedding Season!
Começou para mim, a Wedding Season.
Dois casamentos seguidos, aliados à organização de uma despedida de solteiro.
Vamos para o casamento bonitos, de fato, gravata, sapatos a brilhar, com gel no cabelo e óculos de sol.
Saímos de lá, gravata no bolso, camisa aberta, calças com nódoas porque a vitela se lembrou de escorrer gordura na primeira garfada, sapatos sujos porque alguém nos calcou, o cabelo despenteado e provavelmente de barriga cheia..de comida ou de alcool...
...os óculos? não me lembro onde os deixei!
A foto é de Martin Parr, um dos melhores fotografos mundiais. O interesse na foto é o pormenor da nódoa num dia em que usamos os melhores vestidos/roupas.
Dois casamentos seguidos, aliados à organização de uma despedida de solteiro.
Vamos para o casamento bonitos, de fato, gravata, sapatos a brilhar, com gel no cabelo e óculos de sol.
Saímos de lá, gravata no bolso, camisa aberta, calças com nódoas porque a vitela se lembrou de escorrer gordura na primeira garfada, sapatos sujos porque alguém nos calcou, o cabelo despenteado e provavelmente de barriga cheia..de comida ou de alcool...
...os óculos? não me lembro onde os deixei!
A foto é de Martin Parr, um dos melhores fotografos mundiais. O interesse na foto é o pormenor da nódoa num dia em que usamos os melhores vestidos/roupas.
9.05.2008
Bom exercício
Já algum tempo queria fazer este exercício e só hoje é que coloquei mãos-à-obra. O exercício é muito simples, muito interessante e é um belo desafio para mim, desafio esse que é composto por duas partes, uma parte técnica e um lado mais pessoal.
A parte técnica é simples:fazer um wallpaper(800x600)e posteriormente um avatar para mim, tudo em photoshop, bastante estilizado e bonito.
A parte mais pessoal: descobrir o que me identifica, os meus gostos, na tentativa que me relacionem facilmente comigo.
Este é o primeiro resultado, sujeito como é obvio, às vossas opiniões. Faltam as minhas iniciais, elas ficaram do lado esquerdo da imagem, onde há mais espaço em branco.
Digam de vossa justiça, que eu cá vos espero ;)
A parte técnica é simples:fazer um wallpaper(800x600)e posteriormente um avatar para mim, tudo em photoshop, bastante estilizado e bonito.
A parte mais pessoal: descobrir o que me identifica, os meus gostos, na tentativa que me relacionem facilmente comigo.
Este é o primeiro resultado, sujeito como é obvio, às vossas opiniões. Faltam as minhas iniciais, elas ficaram do lado esquerdo da imagem, onde há mais espaço em branco.
Digam de vossa justiça, que eu cá vos espero ;)
9.04.2008
Bolicaos da Morte - Ultrapassados!!
Fomos ultrapassados? Ultraje! Ladrões! Ó da guardaaaa acudeeeeeeeeeeeem!!!
Bom, pelo menos fomos ultrapassados pelo campeão dos gajos fixes: O Unas, O Mr. U, o maior da nossa aldeia.
O projecto Mr.U do Rui Unas já tem CD, vem junto com a FHM (+6,90€) e já está nas bancas. Ora vejam.
Mr. U - Bettolife
Bom, pelo menos fomos ultrapassados pelo campeão dos gajos fixes: O Unas, O Mr. U, o maior da nossa aldeia.
O projecto Mr.U do Rui Unas já tem CD, vem junto com a FHM (+6,90€) e já está nas bancas. Ora vejam.
Mr. U - Bettolife
9.01.2008
Just like you imagined
Música: Nine Inch Nails
Assunto: VW Golf
Duração: 1:29
Cliente: Tsubasa Ozora
Agência: No plans multimedia industries
Assunto: VW Golf
Duração: 1:29
Cliente: Tsubasa Ozora
Agência: No plans multimedia industries
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