Ao ponto que isto chegou...

...ultimamente, temos uma chefia nova que tem consumido literalmente a nossa paciência, bem estar e boa disposição, ao ponto, de lhe dedicarmos uma ode. Um aviso aos mais sensíveis, o palavreado pode chocar.

Andavas tão sossegada

tão sem altos nem baixos

com esse grelo inchado

sempre à espera de machos



E eu cheguei com uma proposta

que te deixou com tesão

tirar-te esse trabalho de merda

que é o da indexação.



Mas tu tinhas decidido

que não ias ficar assim

querias algo mais divertido

para justificar o teu fim.



Trancaste o teu coração

não há ninguém que o aqueça

ao veres perigo de aproximação

fodes tudo o que te apareça.



Accionaste o teu alarme

trancaste as tuas janelas

mas eu já tinha feito cerco

e anulado as sentinelas.





Nunca te esqueças daquilo que foi dito por esse homem honesto

eu cá para a minha filha quero alguém que tenha peso

não gastei tanto a cria-la para depois a casar com um teso.



Teimosa que chegue

queres levar a tua avante

pisas em cima de todos, acredita

vais-te foder num instante.



Vamos fazer fé

para que isto seja por pouco tempo

e tudo vá acalmar

porque se isso não acontecer

alguém te vai enrabar



Olha bem para o que te digo

saber mandar é uma arte!

nunca te esqueças de onde vieste

porque um dia ficas de parte.



E num dia longínquo

vais te pôr a pensar,

“qual foi o mal que fiz para tal sina pagar”.



Minha querida chefinha

Andas sempre atrás de mim

Para me pegares na pilinha

E para te limpar o pito com cetim





Estamos os quatro no teu gabinete

Enquanto me fazes um broche

O daniel faz-te um minete

E o Guilherme fode-te um coche



Engoliste tudo com prazer e deleite

Até deste uma peidinho pela cona

Esse teu cú parecia que levava azeite

Berraste que nem uma parvalhona!









Quando me pedes um mapinha

Fico com um barrote fodido

Enfio-to logo pela coninha

Esse grelo entupido!



No dia em que te conheci

Estavas só e desamparada

Mas achei estranho

Aquela fila para a mamada



Um dia chamaste por mim

Querias um texto para o presidente

Foi num dia sem fim

Tinhas a rata pendente.



Que grande conão que tu tens!

Disse eu com ela na tua boca entalada

Só depois me apercebi

Porque é que estavas tão calada!



Foste com o Venda Lopes à escola

E não paraste de falar

Quando lhe chamaste de boiola

Ele foi-te ao cu sem parar



Qualquer dia cais de cu no chão

Ficas de pernas abertas

Com esse papo que mais parece um rojão



Onde andas minha bandida

Que já me estás a controlar!

Andas com esse cu em ferida

E as bordas a arrastar!



Não sei se é vício ou costume

Pode ser inquietação

Só sei é que não há ninguém

Que não pape esse bujão!



Tens sempre as costas fodidas

Dizes que é uma hérnia discal

Mas o que tu realmente tens

É um colossal corrimento anal.



Vou picar em ti o meu cartão

Minha grande cabrona

Andas sempre ardida

Atrás de mim para levar na cona.